Enganem-se, pessoas que pensam que a saudade leva à decisão do desapego. Saudade sentiremos sempre!
O desapego é decidido quando a raiva do sentimento se interpõe entre o que é bom de se sentir. É bom, e faz bem sentir. Falo do amor, aquele que alegra, a nós e ao outro, sorri com aqueles lábios carnudos e tem olhos bonitos.
Alberto passeava pelo jardim olhando as flores, vendo as mais belas flores que possam existir no mundo. Tentado assim, pensar nelas e esquecer-se do resto, pois esse resto, pesa...
- Seria chato se vos dissesse que uma tonelada de migalhas igualaria ou, ficaria perto disso, um objeto escolhido ao acaso. O mesmo se passa comigo: A maior carraça arrasa-me como se fosse atropelado por um camião. Por isso, decidi ponderadamente desapegar-me.
Parece aquela palavra que todos e todas dizem que vão fazer e depois ficam no sofá na ronha. Isso, estudar! Devem fazê-lo. Todas as coisas que devemos fazer nós fazemos, apenas com umas pausas pelo meio, com um descanso aqui e acolá.
É nosso dever corrigir o que está mal e permanecer com aquilo que está bem.
- E aqui estou eu! Fazendo aquilo que eu devo, optando também eu, por uma pausa pelo jardim, pensando nela, sabendo que não devo, mas estou...
Queria saber programar-me para me desapegar dela. Dela por inteiro, não dos restos dela que ainda estão em mim.
Nunca mais voltei a vê-la desde o outro dia, embora o deseje, não devo. Não posso.
Estar constantemente atarefado ocupa-me o tempo livre que dedicava com muito prazer às histórias que fazia entre mim e ela, sem que soubesse. Usava-a como a minha inspiração, de sorriso nos lábios e caneta na mão, casei-me 5 vezes. E, a melhor dessas vezes todas será quando me casar efetivamente, se assim acontecer.
Enquanto isso não acontece vou levar uma flor, uma bonita, vou esperar que murche, e que me habitue à ideia que é isto que devo fazer, deixar ir contigo o que tem de ir, e ficar comigo o que tem de ficar.
Que sejas uma flor duradoura, e eternamente bonita.
Até que a saudade nos encontre
De novo...
O desapego é decidido quando a raiva do sentimento se interpõe entre o que é bom de se sentir. É bom, e faz bem sentir. Falo do amor, aquele que alegra, a nós e ao outro, sorri com aqueles lábios carnudos e tem olhos bonitos.
Alberto passeava pelo jardim olhando as flores, vendo as mais belas flores que possam existir no mundo. Tentado assim, pensar nelas e esquecer-se do resto, pois esse resto, pesa...
- Seria chato se vos dissesse que uma tonelada de migalhas igualaria ou, ficaria perto disso, um objeto escolhido ao acaso. O mesmo se passa comigo: A maior carraça arrasa-me como se fosse atropelado por um camião. Por isso, decidi ponderadamente desapegar-me.
Parece aquela palavra que todos e todas dizem que vão fazer e depois ficam no sofá na ronha. Isso, estudar! Devem fazê-lo. Todas as coisas que devemos fazer nós fazemos, apenas com umas pausas pelo meio, com um descanso aqui e acolá.
É nosso dever corrigir o que está mal e permanecer com aquilo que está bem.
- E aqui estou eu! Fazendo aquilo que eu devo, optando também eu, por uma pausa pelo jardim, pensando nela, sabendo que não devo, mas estou...
Queria saber programar-me para me desapegar dela. Dela por inteiro, não dos restos dela que ainda estão em mim.
Nunca mais voltei a vê-la desde o outro dia, embora o deseje, não devo. Não posso.
Estar constantemente atarefado ocupa-me o tempo livre que dedicava com muito prazer às histórias que fazia entre mim e ela, sem que soubesse. Usava-a como a minha inspiração, de sorriso nos lábios e caneta na mão, casei-me 5 vezes. E, a melhor dessas vezes todas será quando me casar efetivamente, se assim acontecer.
Enquanto isso não acontece vou levar uma flor, uma bonita, vou esperar que murche, e que me habitue à ideia que é isto que devo fazer, deixar ir contigo o que tem de ir, e ficar comigo o que tem de ficar.
Que sejas uma flor duradoura, e eternamente bonita.
Até que a saudade nos encontre
De novo...
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